Ser voluntário

A APPDA Lisboa sempre se considerou uma associaçao de “portas abertas” e sempre recebeu voluntários, quer aqueles integrados em projectos mais formais, quer aqueles que, por iniciativa própria e numa perspectiva de crescimento pessoal (e/ou profissional), se interessaram pelo autismo e quiseram oferecer à associação algum do seu tempo e competências. 

Saiba como se pode tornar voluntário aqui.

Leia os testemunhos de alguns dos voluntários da APPDA LISBOA:

“Como voluntária na APPDA LISBOA participo nas atividades de música, piscina e ginásio. Gosto de me sentir útil. Gosto de desempenhar atividades com os jovens.”
D. Conceição

“Colaboro em ações na oficina de Artes da APPDA LISBOA. Motiva-me poder ajudar uma instituição em que acredito.”
Helena

“Dou aulas de yoga na APPDA LISBOA. Motiva-me acima de tudo perceber que posso de alguma forma ajudar a melhorar a vida de alguém por alguns momentos, mesmo que isso seja apenas uma vez por semana. Como professor de yoga vejo os benefícios desta prática diariamente e o trabalho voluntário – na APPDA LISBOA em específico – permite-me chegar a quem, noutro caso, não teria acesso ou condições para praticar yoga. E confesso que adoro todos os “meus meninos e meninas” das aulas!”
Nuno

“Presto apoio na APPDA LISBOA às atividades de vida diária dos jovens, apoio na área da música (também a tocar violino) e iniciação à prática de violino de alguns jovens. Através de um trabalho realizado no âmbito de final de curso profissional, fiquei interessada pelo autismo. À medida que o tempo passou ganhei cada vez mais interesse por estes jovens, vendo o quanto os posso ajudar. A motivação aumenta, também, à medida que percebo o carinho e confiança que os jovens criam por nós e as diferenças que o que fazemos podem realmente fazer neles.”
Paula

Senhora a cortar tecido

“Colaboro na oficina de Tecelagem da APPDA LISBOA. Ajudo a Nela na preparação das atividades a realizar como misturar as cores das tintas, cortar tecidos, coser, etc. Motiva-me a ligação a esta associação e o gosto pelo trabalho feito na oficina.”
Emília